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Ansiedade e a sensação de hipervigilância, tem jeito?

  • Foto do escritor: Alessandra Silveira Andrade
    Alessandra Silveira Andrade
  • 4 de jul.
  • 1 min de leitura

Ansiedade não é só sobre "estar nervosa" ou "preocupada demais".

Ela pode ser silenciosa e constante.

Uma tensão no corpo que não vai embora.

Pensamentos acelerados.

Sensação de que algo ruim vai acontecer (mesmo sem saber exatamente o quê).


Muitas vezes, quem vive com ansiedade também vive em hipervigilância:

Sempre alerta, sempre ligada.

Como se estivesse esperando o próximo problema, a próxima cobrança, o próximo “e se...”.


Isso cansa.

Exaure.

Porque não foi feito pra ser assim o tempo todo.


Viver em hipervigilância é como morar num corpo que está sempre se preparando para um incêndio. Mas e se o fogo nunca começa? Você vive à base do alarme, mas nunca consegue descansar.


Sair desse ciclo não é simples, mas é possível.

Não se trata de “parar de sentir”, mas de aprender a reconhecer os sinais, entender os gatilhos, cuidar do corpo e da mente como aliados (e não como inimigos).


A psicoterapia pode te ajudar a criar esse espaço de pausa, para observar seus pensamentos com mais clareza, perceber o que ativa sua ansiedade, e desenvolver estratégias pra se autorregular, além disso para sair do estado de ameaça constante e entrar em modo presença.

Pra deixar de apenas sobreviver e começar a viver com mais leveza e autonomia emocional.


Se você tem se sentido constantemente em alerta, exausta, sobrecarregada… isso não precisa ser sua forma de existir no mundo.


Eu posso te ajudar.


Alessandra Andrade | Psicóloga Clínica | CRP 12/27539

(48) 99648-2612


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