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Quando um rompimento parece insuportável

  • Foto do escritor: Alessandra Silveira Andrade
    Alessandra Silveira Andrade
  • 19 de ago.
  • 1 min de leitura

Um rompimento pode doer como se fosse uma ferida invisível. Não há como medir a intensidade desse vazio, porque cada despedida carrega histórias, sonhos e esperanças que não se realizaram. Talvez você sinta que não queria que doesse tanto, mas o coração insiste em lembrar, em apertar, em sangrar em silêncio.

E está tudo bem.


A dor é sinal de que você amou, se entregou, se permitiu viver. Isso não diminui a sua força; pelo contrário, mostra o quanto você é capaz de sentir.


A vontade de fugir da dor é compreensível porque ninguém deseja sofrer. Mas quando tentamos sufocar o que sentimos, a ferida tende a se prolongar.

Olhar para dentro, com gentileza, é o caminho para atravessar.


Algumas saídas possíveis nesse processo:


✨ Permitir-se chorar, sem se culpar pela intensidade da dor.

✨ Respeitar o tempo (cada coração tem seu próprio ritmo para cicatrizar).

✨ Cuidar do corpo, porque ele também sente o impacto emocional.

✨ Buscar apoio, seja em amigos, família ou em psicoterapia.

Você não precisa enfrentar essa travessia sozinho(a).


A dor pode estar gritando agora, mas ela não será eterna. Pouco a pouco, você aprenderá a andar novamente com mais leveza.


Até lá, acolha sua história e lembre-se: sobreviver a um rompimento não é esquecer, é reconstruir-se.



 
 
 

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