Ansiedade: Quando ela é funcional e quando se torna um problema
- Alessandra Silveira Andrade

- 21 de jan.
- 1 min de leitura
A ansiedade é uma emoção natural e universal.
Ela nos prepara para enfrentar desafios, mantém nossa atenção focada e nos impulsiona a agir diante de situações importantes. Esse é o lado funcional da ansiedade: uma resposta adaptativa do corpo para lidar com riscos e demandas.
Por exemplo, sentir ansiedade antes de uma apresentação pode nos motivar a estudar e nos preparar melhor.
Ela é útil quando nos protege ou nos ajuda a alcançar nossos objetivos.
No entanto, quando a ansiedade é constante, intensa e desproporcional à situação, ela deixa de ser funcional e se torna disfuncional.
Nesse estado, pode gerar sintomas como:
Físicos: taquicardia, suor excessivo, falta de ar e tensão muscular.
Emocionais: preocupação excessiva, irritabilidade e sensação de descontrole.
Cognitivos: pensamentos repetitivos e catastróficos.
Comportamentais: evitar situações, procrastinar ou até isolar-se.
A ansiedade disfuncional afeta a qualidade de vida, dificultando tarefas cotidianas e impactando relacionamentos e o trabalho.
Como lidar com a ansiedade?
1. Reconheça os sinais: Identifique quando a ansiedade está além do normal.
2. Pratique técnicas de regulação emocional: Respiração profunda, mindfulness e atividades físicas podem ajudar a reduzir os sintomas.
3. Reflita sobre os pensamentos: Questione pensamentos catastróficos e procure reestruturá-los de forma mais realista.
4. Busque ajuda profissional: A terapia, especialmente abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode ajudar a identificar e mudar padrões que mantêm a ansiedade.
A ansiedade, quando compreendida e bem gerenciada, deixa de ser um obstáculo e pode se transformar em uma aliada.
O primeiro passo para isso é buscar autoconhecimento e, quando necessário, o suporte de um profissional.
Conecte-se com você e encontre equilíbrio!






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