Carta aberta
- Alessandra Silveira Andrade

- 17 de abr.
- 1 min de leitura
"Você é uma mulher que carrega nas mãos a história de muitas batalhas silenciosas — e ainda assim, caminha. Sua trajetória, entre perdas, cuidados e invisibilidades, tem um peso. Mas ela também tem potência.
Você está num ponto do caminho em que começa a se perguntar: "Quem sou eu quando não estou cuidando de ninguém?" Essa pergunta é corajosa. Ela não exige uma resposta exata, mas um compromisso com a escuta de si.
Nesta jornada terapêutica, vamos explorar as dores que vieram do passado, sem deixá-las nos definir. Vamos cuidar das vozes que te disseram que você era "o problema", acolher a menina de 10 anos que queria ser livre, e conversar com a mulher que hoje deseja ser mais do que alguém que serve: deseja ser alguém que vive.
Aprenderemos a reconhecer suas emoções, nomeá-las e não mais lutar contra elas. Vamos construir novas formas de se enxergar, com mais amorosidade, menos autocrítica. Vamos também descobrir o que importa para você — seus valores — e agir em direção a eles, mesmo com medo, mesmo com inseguranças.
Você está no caminho de voltar a ser protagonista da sua própria história. E, aos poucos, vamos substituindo o “não sou digna de amor” por “sou digna, sim — e mereço vínculos reais, afetos suaves e espaço para florir”.
Com carinho,
Seu processo terapêutico 🌷






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